domingo, 11 de julho de 2010

A noite de Moises



D. João, quinto do nome na tabela real, irá esta noite ao quarto de sua mulher, D. Maria Ana Josefa, que chegou a mais de dois anos da Áustria para dar infantes à Coroa Portuguesa e até hoje não emprenhou. Mesmo com todas a tentativas frustradas feita pelo dono da coroa do império português nada da D.Maria dar a satisfação para ele ter um herdeiro ou herdeira, mais cansado dessa vida ele, D.joão decidiu passar as honras de marido para os  escravos do seu castelo, para que algum deles tentassem engravidar dona Josefa e que seu herdeiro ate que enfim venha ao mundo.
Mais o plano que parecia infalível, falhou, falhou em todos os sentidos. Os escravos após um disputado e fervorosa disputa de uma partida de futebol, onde ficou decidido que a equipe vencedora ira escolher um componente para realizar a tal tarefa real. Do lado esquerdo do gramado do castelo ficou os escravos mais velhos e do lado oposto os jovens e belos guerreiros do palácio, ao inicial do árbitro que era a vossa alteza D.joão,QUINTO, a bola rolou e  do alto do palácio todos acompanhavam fervorosamente a partida, entre eles, o troféu cobiçado por todos que ali derramavam seus suores para alcançar a vitoria.Ficou combinado que a partida seria de 10 minutos cada tempo que a equipe que marcasse o primeiro gol e o autor dele que ficaria a cargo desfrutar a fêmea e todos as magias de mulher real.Quase no final do tempo ES QUE SOLAMENTE ADENTROU na área , ele Moises o guardião mais velho e mais fraco, entrou com pelota que se arrenganhava toda pedindo para ir para o fundos dos cordéis, ele dominou cariosamente e deu um tapa nele, e sua mente já imagina a rainha sem os menores pudores, sua mente imagina a rainha com suas vergonhas descobertas e com uma voz de veludo em seu ouvido
-Moises, venham me faça Mulher
Após esta imaginação, Moises viu a pelota no seu devido lugar e ouviu o apito de D.joão.então como combinado ficara com a difícil missão de sucumbir nos prazeres da rainha,ficou a cargo de Moises o escravo mais velho do castelo que ate os dias de hoje não se sabe o porque e como ele entrou na disputa pela noite com a rainha.Mais após feita a escolha chegou o grande noite, Josefa que não foi muito difícil convencer sobre o plano, pois no palácio real  todos comentam que ela teria suspiros com os  trabalhadores
Moises estava muito nervoso, suava frio, quente , morno e com toda a razão ele estava prestes a “traçar” a sua majestade e alem disso como um velho escravo não sabia ainda se agüentava uma noite de prazer com uma jovem e bela moça. Ao entrar no quarto real e se depara com ela deitada na cama, Moises, frangolino como era conhecido pelos outros servos, realmente estava certo somente a imagem de uma bela mulher o deixou convicto que ele não estava preparado para tal missão, mais uma altura dessa ele  não podia desistir mais. Pensando em todas as chacotas que ele levaria ao sair dali sem conseguir usufruir da rainha, Moises sentou ao lado dela e decidiu relatar o seu caso para a dama, deslumbrando se com o lindo vestido de tecido das índias que ela usava Moises, ia relatando todos os seus medos para a rainha que muito atenciosa ouvia tudo,quando Moises menos esperava a rainha interrompeu- o e fechou seus olhos e lhe desferiu um beijo que deixou o servo mais nervoso sem saber o que disser, a rainha muito satisfeita com a sua própria atitude resolveu continuar e ela atacou o frangolino como se fosse um frango literalmente e arrancou sua roupa toda e realizaram todas suas fantasias com ele, Fez de Moises o guardião mais feliz da corte, e ate que enfim Josefa teve uma bela noite.
 Após disso D.João muito envergonhado embarcou sua família em barco para horas de viagem ate uma colônia de seu reino, atravessou o mar com sua mulher a destino de uns nobres país de suas posses, e nunca nem ninguém soube da noite de Moises.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Acordo entre o Brasil e Irã e suas repercussões na mídia


Um dos maiores feitos diplomáticos dos últimos tempos repercute na imprensa internacional e nacional ao longo desta segunda-feira, 17. No início da manhã, o presidente brasileiro, Luis Inácio Lula da Silva, assinou acordo com o presidente do Irã, Mahmound Ahmadinejad , para adaptar o polêmico programa nuclear iraniano.
Um documento com dez itens foi a base do acordo de transferência de urânio firmado em Teerã entre os governos do Brasil, do Irã e da Turquia. Pelo acordo, o Irã vai enviar à Turquia 1,2 mil quilos de urânio enriquecido a 3,5%, em troca de 1,2 mil quilos de urânio enriquecido a 20%. No documento, o governo de Ahmadinejad, compromete-se a informar sobre o processo à Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) e a buscar negociar com o Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Segundo informações da agência iraniana de notícias, a Irna, o acordo reitera o compromisso de não proliferação de armas logo no primeiro item. Esse compromisso
inclui o direito de desenvolver pesquisa, a produção e utilização da energia nuclear, com o chamado ciclo do combustível nuclear e atividades de enriquecimento - para fins pacíficos.
No segundo item, o governo do Irã informa estar convencido de que o acordo é o início de uma nova “proposta positiva e construtiva, em uma atmosfera de não confronto que conduz a uma era de interação e cooperação”. No parágrafo seguinte, os iranianos afirmam que a troca de urânio levemente enriquecido pelo produto enriquecido a 20% “é fundamental para o lançamento da cooperação em diferentes áreas”, como a construção de reatores nucleares.
A disposição de Ahmadinejad ocorre no momento em que os Estados Unidos – que integram o Conselho de Segurança como membro permanente – pressionam pela adoção de sanções contra o Irã por suspeitar que seu programa nuclear esconda a produção de armas atômicas.

Para analista iraniano, 'vitória da diplomacia brasileira cala a boca dos EUA'
O professor da Universidade de Teerã, Mohammad Marandi, disse que Brasil deve receber crédito por 'trazer o Irã de volta à mesa de negociações'.
"Apesar das dificuldades em conseguir o acordo, o presidente Lula arriscou sua fama internacional para conseguir intermediar uma proposta que trouxesse o governo iraniano de volta à mesa de negociações", disse Marandi à BBC Brasil.
Para o analista, o Brasil responde às críticas de outros países ocidentais, como os EUA e seus aliados, que não acreditavam que Lula e seu corpo diplomático pudessem fazer algo diferente do que já havia sido tentado.
"Lula calou a boca dos EUA e da secretária de Estado (dos EUA), Hillary Clinton, que mais de uma vez menosprezou os esforços turcos e brasileiros." Para Marandi o Brasil teve o maior crédito, pois a Turquia não estava com o mesmo grau de otimismo em relação a um possível acordo.
"O mérito foi do Brasil, pois o país arriscou sua reputação e sofreu as maiores críticas ao se aproximar do Irã. E ainda conseguiu dar mais ânimo aos turcos em acreditar na possibilidade de se chegar a um acordo", enfatizou ele.
A repercussão na imprensa internacional 
A reportagem publicada no site do jornal americano "New York Times", chamada na manchete do portal, informa que o acordo pode oferecer uma solução a médio prazo para a questão nuclear iraniana, mas também pode "provar ser uma tática com objetivo de minar os esforços para novas sanções contra Teerã".  O texto também afirma que está longe de ser claro se o presidente Barack Obama concordará com isso agora - "em parte porque o Irâ continua enriquecendo urânio".
A rede americana CNN noticia em seu site que "Irã continua a enriquecer urânio apesar do acordo". Segundo o texto, "Teerã diz que precisa enriquecer urânio de seu atual 3.5% a 20% porque seu reator de pesquisas que produz isótopos para pacientes com câncer está sem combustível. Mas urânio enriquecido a 20% é o nível inicial para implementar um reator nuclear."
Os sites dos jornais ingleses "The Guardian" e "Independent" não deram destaque para o acordo. O texto publicado pelo Guardian informa que diplomatas ocidentais receberam o acordo com cautela, apontando que na época do acordo de Viena [proposto no ano passado], 1.200kg representava cerca de três quartos do estoque iraniano de urânio enriquecido.
O espanhol "El País" publicou em seu site um texto que afirma que o compromisso "parece similar ao que a comunidade internacional propôs em Genebra em outubro passado."

Fonte: G1, com agências nacionais e internacionais

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Uma capa desmentida em apenas 30 segundos.

“Você e o pessoal do sistema financeiro podem ficar tranquilos que não vai ter nenhuma virada de mesa”.
A frase foi dita, em tom exasperado, pelo candidato José Serra, que destratou a jornalista Míriam Leitão ao vivo, alto e bom som, em entrevista à rádio CBN (ASSISTA)ontem (dia 10 de maior). Mas isso não era para ser dito no rádio. Daí a irritação. Serra saiu do sério e bateu boca, sem dó nem piedade. Logo ele, que diz ter se preparado a vida inteira para este momento, não estava preparado para ser pego de surpresa e ter que declarar, com todas as letras, algo que deveria ser mantido em conversas de bastidor. E, imagine, arrancado justo por uma jornalista que deveria ter, como sua obrigação profissional diária, facilitar as coisas para o candidato da oposição, e não arremessar-lhe bolas divididas. Fogo amigo! Modéstia às favas, a palavra mais repetida por Serra ao longo de sua emissão radiofônica e histriônica foi “eu”. Entre um “eu isso”, “eu aquilo”, indignado com a pergunta, Serra mostrou para que está “preparado”. Está preparado para ser o candidato dos ricos. Preparado para ser o representante da Avenida Paulista. Preparado para unir dois lados que se odeiam, mas que perfilam ombro a ombro: a FIESP e a Febraban. E agora, José? Como fica aquela fotomontagem angelical da capa da Revista Veja? Foi-se por água abaixo, em trinta segundos de bate-boca. Também caiu por terra o arremedo de contrariedade com a política monetária do Banco Central. A contragosto, Serra teve que confessar: baixar juros, só quando a inflação estiver caindo; de preferência, com deflação. Quanta ousadia!

Reportagem na mídia sobre o caso
:http://oglobo.globo.com/pais/mat/2010/05/11/serra-nega-ter-se-irritado-durante-entrevista-cbn-916554103.asp

A copa do mundo para o jornalismo

A convocação da Seleção Brasileira para a Copa é dos momentos mais democráticos que tomam forma no país: ainda que o cidadão não possa decidir nada, ele tem ao menos o direito de opinar, e costuma fazer isso com seu próprio conceito de futebol. Pois o técnico da Seleção Brasileira convocou os 23 – mais os “reservas”, 30 – jogadores que irão defender o país na próxima Copa do Mundo, na África do Sul. E a imprensa detestou. Isso porque alguns jogadores considerados essenciais para a seleção ficaram de fora, como Ronaldinho Gaúcho, Paulo Henrique Ganso e Neymar. Então, perde-se parte da empolgação com as novas (ou nem tão novas) sensações, perde-se parte do encanto, e perde-se também parte da audiência que todas as grandes empresas de comunicação já prepararam para a primeira Copa em continente africano, e última antes do Mundial do Brasil. Então usou-se – como costuma ser feito em todos os outros setores sociais – a manipulação da opinião pública para criticar as escolhas do técnico Dunga. Foi dito que a população não gostou da convocação, que o povo queria os meninos da Vila e Ronaldinho no elenco, foi dito um monte de coisas. Mas de onde isso tudo foi tirado? De lugar nenhum. A opinião pública foi usada e manipulada para se fazer pressão sobre o técnico da Seleção Brasileira no sentido de levar à Copa alguns jogadores que certamente dariam mais audiência, pelo tipo de futebol que jogam. Foram ignoradas pela maioria as questões táticas e as análises realmente claras do que a Seleção e seus jogadores têm feito desde que Dunga assumiu. Sumariamente ignoradas, com exceção à tal “coerência de Dunga”. Até Arnaldo Jabor opinou no Jornal da Globo, criticando o técnico exatamente por seguir o que acredita. Pois a Folha de S. Paulo foi exceção, e nesta quarta-feira mostrou o oposto do que toda a grande imprensa brasileira procurou defender: a população gostou da convocação de Dunga. Foi o que disse a Datafolha, e realmente não me ocorre nenhum motivo pelo qual essa pesquisa poderia ser manipulada. A Folha foi a única que noticiou a aprovação do povo brasileiro em relação ao que ele mais se interessa: sua seleção de futebol para disputar a Copa. Sem o sensacionalismo e a busca louca por audiência que pauta boa parte do jornalismo esportivo televisivo brasileiro e sem o regionalismo que costuma delinear as matérias de jornais impressos e de rádios pelo Brasil – muitas consideravelmente influenciadas pelo eixo Rio-SP –, a Folha foi na contramão e, junto com as pesquisas de opinião, mostrou uma realidade bem diferente à que a maioria da imprensa tem buscado impor à uma opinião pública que talvez nem seja realmente existente – JORNALISMO B

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Arruda solto, mais quem o prendeu(?)

Justiça é para pobre; rico e poderoso não fica preso; o juiz (Ministro) foi comprado..."


      Amanhã ao acordar ouviremos muitos destas frases ditas pela idiossincrasia popular. Quando a justiça concedeu a liberadade para o ex-governador do distrito federal, José Roberto Arruda, . Por oito votos a cinco, Arruda ganhou o direito de deixar a cela na Superintendência da Polícia Federal, onde está preso desde 11 de fevereiro.
        Esta idiossincrasia da população está relacionada com mídia que em caso como este e do casal Nadoni, por exemplo, sempre adotam a pratica do sencionalismo para afetar o publico vigente, como sempre debato a mídia tem papel de informar os fatos e não dar sentenças como sempre faz, o ex-governador Arruda não fora preso por conta de suas supostas falcatruas. Digo "supostas", porque ele ainda não foi condenado. E ninguém pode ser considerado culpado até que haja sentença condenatória transitada em julgado, ou seja, em linhas gerais, sentença que não cabe mais recursos. Arruda foi preso cautelarmente por atrapalhar as investigações da operação denominada "Caixa de Pandora". Ele estava influenciando nas investigações, tentando subornar uns aqui, outras ali, coisas que todos viram à exaustão, e por isso que ele foi solto, e vai responder o delito em liberdade. ‘“‘Não mais existem razões para a prisão preventiva”, resumiu Fernando Gonçalves. O ministro argumentou que, pelo fato de não ser mais governador, estar doente e preso há quase 60 dias, Arruda não tem mais poder de influir e atrapalhar o andamento do inquérito 650, que investiga o esquema de corrupção no GDF. Não podemos pedir a prisão do ex governador antes que ele seja julgado, mesmo que a mídia tenha imposto a sua sentença como fez em outros casos, quem pode julgar é a justiça só ela tem este poder, a resto fica com o senso comum ou com a imposição da mídia pelo espetáculo na política e em outros ramos. A presunção de inocência entende à toda população e faz parte da democracia, evitando assim que inocentes possam pagar por aquilo que não fizeram.
   Não estou defendendo o ex- governador, no meu senso comum ele é culpado, as provas estão escancaradas para quem quiser ver.Mas para a condenação definitiva e o efetivo cumprimento de pena, temos que aguardar toda a instrução e o devido processo legal.

sábado, 10 de abril de 2010

Zero Hora é condenada a pagar indenização


O grupo RBS foi condenado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) a pagar indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 300 mil por submeter trabalhadores à condições humilhantes no exercício de suas funções. O processo diz respeito à equipe comercial subordinada ao Zero Hora Editora Jornalística, responsável pela edição do diário gaúcho Zero Hora. Sendo decisão de segunda instância, não cabe recurso ao Grupo RBS.
A juíza Maria Doralice Novaes, convocada para avaliar a Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho da 4º Região, destacou que a Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 2002, classificou assédio moral aquilo que se configura como "medida destinada a excluir uma pessoa de uma atividade profissional sem razão; ataques persistes e negativos ao rendimento pessoal ou profissional sem razão; a manipulação da reputação pessoal ou profissional de uma pessoa através de rumores e ridicularização; abuso de poder através de menosprezo persistente do trabalho ou a fixação de objetivos com prazos inatingíveis ou pouco razoáveis ou a atribuição de tarefas impossíveis.

No texto da decisão, a juíza sublinhou que a RBS, por meio de um de seus funcionários, desrespeitou e submeteu seus trabalhadores a condições humilhantes de trabalho. Em seu entendimento, o agravante do fato foi o desprezo demonstrado pela diretoria da empresa ao tomar conhecimento do caso, além de corroborar com a conduta do autor das ofensas, o que causou "uma lesão significativa a interesses extra patrimoniais de coletividade e, como tal, merece ser condenada na reparação do mal, em valor adequado e justo".
  Redação portal da impresa

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Meu avó nunca mentiu para mim

"El fútbol, metáfora de la guerra, puede transformar tiempos del as, en guerra de la verdad."  Eduardo Galeano
   
    Em seu leito de morte, meu avó, saudosista como sempre, me relatou uma história sobre futebol, que ele era facinado, mais do que isso era apaixonado capaz de trocar a sua mulher para ir ao estádio de futebol. No auge da sua lucidez e da experiência de seus cabelos brancos pediu para que eu sentasse mais perto dele para que contasse a história.
      Começou ele: Em Porto alegre precisamente 1913 no meados do mês de março surgia um clube de futebol que segundo ele seria o segundo maior do estado ficando atrás somente do Grêmio futebol porto alegrense, que time será este perguntei a ele. Com sua voz de sábio conhecedor da causa, me respondeu São José de Porto, o carismático Zequinha de hoje, para meu avô o clube não tinha nada de simpático era um clube bravo e aguerrido e que um dia superaria as limitações e seria considerado o segundo maior time do estado do rio grande do sul. Dei risada apenas, discordando de meu avô.Quando ele me contou está história estavamos entrando no século 21 e o Zequinha de aguerrido e bravo não tinha nada, mais eis que os ventos sopraram cada vez mais, as marcas do desgaste iam surgindo nas pessoas que me cercavam e a poeira ia se alojando nos móveis e o tempo passou, 2010 chegou e com ele a confirmação da história de meu avô.
       Na noite de quarta feira, 24 de abril jogavam pelo campeonato gaúcho o São José contra o internacional de porto alegre, a qual detinha o posto de segundo maior time do estado, mais repentinadamente tudo mundou,os ventos sopraram mais fortes os relâmpagos iluminaram a pequena área, o São José pequeno porém aguerrido e bravo como disse meu avô, fez três tentos no time vermelho. A pequena torcida não acreditou, o sonho estava sendo realizado e diante dos olhos do apaixonados torcedores do zequinha.A façanha foi feita e estava escrita e apartir desta data o clube ganhou a titulação de o segundo melhor time do estado perdendo apenas para o clube do bairro azenha ( que por sinal está há 15 jogos sem perder neste ano) o perdedor ficou com a 3 posição, isto resalvo se não enfrentar pedreiras como o time do Cruzeiro esporte clube ou Porto Alegre e perder está posição. Não duvido nada. Só sei que em Porto Alegre há dois time grande o GRÊMIO e SÃO JOSÉ e aquela noite de quarta-feira estará sempre na memória de todos.

domingo, 4 de abril de 2010

Um copeiro à menos entre os grandes.

   Avenida sucumbiu. Resitir ao temido e árido  terreno gaúcho da série A, não era uma tarefa fácil para o glorioso time de Santa Cruz do Sul, mas o periquito foi valente lutou  até o final e serviu de exemplo para qualquer time do interior com todas suas dificuldades.Após conquista o acesso para a elite em 2009 o time esmeraldino ficou por dois anos configurando entre os grandes do futebol gaúcho, mas este ano não deu, e quem acordará triste amanha é tio Nasça um senhor negro, de óculos, cabelos e barba brancos,que está no Esporte Clube Avenida. Há 30 anos, como roupeiro.

  O roupeiro sabe que lamber feridas não resolve problemas. Aprendeu a lição na infância de fome, trabalho e desejos. Criou-se sem o pai,em uma casa com sete irmãos e seis primos. Antes de ser o TioNasça, Sedomar carregou lenha,entregou Correio do Povo,foi sapateiro, almoxarife, cantorde rádio e contínuo do Banrisul.“Fiz de tudo nessa vida,só não roubei”, sorri.
  Para os clubes do interior gaúcho, estes que fazem a essencia da garra e da alma do tradicional futebol de força e com pouco dinheiro e com torcedores que de todas as gerações, estes são os verdadeiros clubes do futebol do RIO GRANDE DO SUL, times que levam em sua alma toda a tradição e dificuldades para seguir de pé e fazendo o que mais gostam, jogar futebol e para o glorioso avenida do tio naça só resta explanar a poeira e fazer um bela campanha ano que vem e quem sabe não volte a figurar na elite do futebol dos pampas

Fonte: vida do tio nasça foi retirada do blog unicom jornalismo da unisc